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segunda-feira, maio 30, 2011

Peró@tubo.com

Um massivo swell de S (Sul) varreu toda a costa do Rio de Janeiro neste último domingo, adiando até um importante evento do cenário do surf internacional e o vento forte de WSW (Oeste sudoeste) abalou muitos lugares e o point escolhido por muitos atletas profissionais e free-surfers foi a praia do Peró em Cabo Frio, altas ondas com vento terral direitas e esquerdas fizeram a cabeça de muitos que esteve presente na água e os fotógrafos que estiveram em massa acompanhando todos os movimentos de atletas em ondas, confira um pouco do peróline como é chamado por locais quando esta resolve quebrar...

Atleta: Alexandre Silva.

Fotos: Anderson Silva.

domingo, maio 29, 2011

Ser bodyboarder!


Por esse motivo que me enche de orgulho ser bodyboarder, infelizmente nós atletas no Brasil não temos todo o reconhecimento e na verdade vida complicado de treinar em ótimas condições ao longo do ano, mais nem por isso fico sem treinar, o brasileiro tem disso somos batalhadores e por esse motivo que eu nunca deixei de agradecer por todas as coisas e por Deus nos abençoar com saúde, paz e muitas ondas...força de vontade que não me falta, orgulho enorme por ser brasileiro e principalmente ser bodyboarder, incrível este esporte que a cada momento quebramos barreiras e avança para o mais alto nível, que papai do céu olho por nós e nos ajudem sempre, amém.

segunda-feira, maio 23, 2011

O caminho...

Alternativas, muitas trilhas, 
modo de andar e o nosso jeito de viver...
A praia brava em Cabo frio é um lugar extraordinário e de beleza rara, já nessa semana tivemos ótimas ondas na região e maré bem seca ao longo do dia, agora gostaria de falar de um lugar selvagem e um bom caminho a ser percorrido, a caminhada até a praia brava local aonde o acesso se torna complicado ao banhistas mas para nós ligados a natureza e em busca de boas ondas nada que os mosquitos no caminho, pois são muitos e para falar que atravessa até roupa de borracha e trilha fechada e na sua maioria com muita lama a brava torna-se um lugar dos bravos!

Adoro esse lugar e toda sua energia que nela se encontra, desde o momento gostaria de chamar a atenção dos surfistas e amantes da brava e qualquer outra localidade, não deixe lixo na praia, espero que todos compreendam     e veja nisso um lado positivo e que mais tarde bem que podemos voltar e pegar altas ondas e desfrutar de um ambiente limpo. A brava é bem selvagem e muito difícil de encontrar a condição exata para registro...da sexta-feira até o domingo tivemos triângulos das mais tubulares, ótima a sensação ao chegar na praia e treinar nas melhores condições e aproveitar ao máximo em manobras e aprimorar bem a técnica a cada manobra realizada...realmente é algo difícil de explicar e passar ao público o real sentindo de estar entre amigos, aguardar os sets no outside e conversar, rir, comentar sobre cada momento, o que foi bom e o que podemos melhorar. Em minha opinião é algo como se fosse lavar a roupa suja no fim da sessão...eu aprendo bastante com os erros e muito mais no acerto, opinião nelas expressão e um caminho a seguir...

Foto: Anderson Silva.

sexta-feira, maio 20, 2011

quarta-feira, maio 18, 2011

Backyard...

Bom essa semana para mim foi bastante especial pois tive a oportunidade de conhecer diversos lugares e quando regressei a casa o quintal de casa esteve na mais perfeita forma, vento terral e ondas de 1 metro fez a alegria de quem esteve na água, muito tudo e água quente, para confessar fazia tempo que não surfava em condições tão perfeitas aqui na praia do forte e logo no mês de maio que ondulações de SSE/SE costuma ser constante e ausência de vento.

No primeiro momento não estava acreditando no que estava vendo...as séries se encaixava perfeitas na bancada com ondas triangulares, coisa que não é facilmente visto na praia do forte, é realmente foi especial esse dia.



Hoje as ondas estiveram presente mais nada parecido com as condições que tivemos ontem, a chuva deu uma trégua no período da manhã coisa que permitiu chegar a praia e registrar um pouco da sessão que rendeu bons momentos e pude treinar bastante, tenho feito um trabalho de manobras que varia entre o clássico e o inovador, usando bastante as bordas e está sempre buscando o limite de cada onda, confira algumas imagens que estão ao lado...


Os dias mais clássicos que surfei na vila nova infelizmente não registrei em fotos ou vídeo mais certeza que está vivo na minha memória, ao longo de muito tempo tenho na ótimas lembranças de mares que se hoje tivesse registro certeza que deixaria muitos boquiaberto, tanto em tamanho ou mesmo na perfeição e esse dias memoráveis tenho certeza de uma coisa, Deus existe e a maior alegria é estar junto dos amigos e desfrutar dessa magnífica natureza, agradeço sempre por todas as coisas que nos tem proporcionado, pelo sol, chuva, vento, enfim pois são coisas divinas e não podemos reclamar só temos a agradecer, obrigado!


Fotos: Anderson Silva

segunda-feira, maio 09, 2011

Náufrago!


Praia grande no domingo, dia das mães, água clara, vento terral e boas ondas, o massivo swell que chegou nesse último domingo no Rio de Janeiro, criou muitas expectativas em diversos locais da região, um verdadeiro corre corre, inúmeras ligações e desde muito cedo estive em alerta checando as condições do mar. Felizmente o   não tivemos grandes momentos com esse swell que prometia ondas incríveis mas o fundo não esteve dos melhores...e a maior parte dos surfistas estiveram a fazer a cabeça no canto da praia grande, mais conhecido como pesqueiro aonde temos uma história sensacional envolvida. 



Realmente incrível saber que além de poder desfrutar de altas ondas e logo próximo ser tão rico em história nos deixa bem culto de aprender um pouco de história e sobre as ondas e o que realmente há por debaixo do mar me deparei com partes do navio que a força da maré fez o naufrágio aparecer.



O naufrágio mais antigo da região é o da fragata brasileira “Dona Paula”, que afundou quando perseguia um navio corsário inglês, em 1827. Localizada bem próxima à cidade, ela pode ser alcançada com poucos minutos de navegação entre o Morro do Atalaia e a Ilha dos Franceses. Lá em baixo, ela conta um pouco da história do império brasileiro ao mostrar, ainda intactos, canhões, guinchos e correntes que serviram à armada de Dom Pedro I. 

Estar na água é algo surpreendente e poder passar um pouco de conhecimento é muito prazeroso e divertido num meio descontraído a muitos caldos e sufoco que passamos para pegar a maior onda do dia e segurar aquela manobra numa junção casca grossa, divertido de ver e por muitas vezes ao meio de críticas o que me deixa mais alegre é saber que se alguém tem opinião para criticar é que sabemos, temos condições de melhorar e mostrar para que dessas críticas possamos construir, fortalecer e evoluir.


Logo que cheguei e deparei com um esse lindo visual e que podíamos colher um ótimo material fotográfico me deixou excitado e querer pegar todas que fosse possível, e o que mais tem me motivado em condições aonde poucos estão na água infelizmente e o fator profissionalismo e estar treinando toda minha parte física, por vezes me vejo sozinho em condições que não são nada favoráveis e ainda sem cordinha coisa que não estão a me intimidar. Muito mais que é de um aprendizado fora do normal, se largar a prancha vai ter que nadar e muito e certo que não estarei abandonando o navio nem menos ficar a debaixo de muita água. 

terça-feira, maio 03, 2011

Red alert!

Boa tarde a todos que me acompanha nesse trabalho de informação e meu ponto de vista que é o blog, feito para se expressar e passar ao público um pouco do meu cotidiano, hoje vou falar um pouco mais sobre ondulações, como as ondas se formam e aproveitar esse magnífico swell que se aproxima para deixar todos bem familiarizados, se preparem que tem muita água por vir.

As ondas oceânicas de superfície são ondas de superfície que ocorrem nos oceanos. São provocadas pelo vento que cria forças de pressão e fricção que perturbam o equilíbrio da superfície dos oceanos. O vento transfere parte da sua energia para a água através da fricção entre o vento e a água. Isso faz com que as partículas à superfície tenham um movimento elíptico, que é uma combinação de ondas longitudinais (para a frente e para trás) e transversais (para cima e para baixo).


Este fenômeno de distorção das órbitas, que se dá quando as ondas «sentem o fundo», faz com que a onda seja retardada, diminuindo o comprimento de onda de propagação, porque a distância à próxima crista vai diminuindo. Como resultado, a água que chega acumula-se e faz com que a crista da onda cresça e se torne mais ângulosa. A inclinação da onda (a razão entre a sua altura e o comprimento de onda) aumenta até que, ao chegar a um valor de cerca de 1/7, a água já não se consegue suportar a si própria e a onda rebenta. A profundidade da água é então cerca de 1,3 vezes a altura da onda (a distância vertical entre um vale e a crista que se lhe segue).


A distância à costa em que este fenômeno ocorre depende da inclinação do fundo. Se o fundo da costa for muito inclinado, muitas ondas pequenas rebentarão na costa. Se o fundo é mais suavemente inclinado, as ondas rebentarão mais longe. Por isso, o sítio de rebentação das ondas é um bom indício para sabermos qual é a profundidade da água. Para estimar a altura de uma crista de onda que rebenta mais longe da praia, podemos procurar o local de onde vemos a crista da onda alinhada com o horizonte. 
A altura da onda é igual à distância vertical entre o olhos e o ponto mais baixo para o qual a água desce no seu movimento de vaivém na praia, agora que já ancorou seu barco na praia, pegue sua prancha e vamos aproveitar a natureza desfrutando das melhores ondas.

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